quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Para Refletir!


Bom Dia!
“Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso” (Isaías 53.3).
Jesus suportou um grande sofrimento na cruz; sofrimento moral e espiritual. Foi algo repulsivo, como diz o texto, ao vê-lo “os homens escondem o rosto”. Seu sofrimento não produziu compaixão nos outros: “e deles não fizemos caso”. Jesus experimentou um sofrimento prolongado: “homem de dores e que sabe o que é padecer”.
Ele foi rejeitado pelo seu povo, foi rejeitado pelos religiosos da sua época. Estes o chamaram de fanático, mentiroso, blasfemo, pecador, beberrão e até endemoninhado.
Ele foi rejeitado pela mesma multidão que o aplaudiu, empolgada com seus milagres, agora gritam diante de Pilatos: “Crucifica-o, crucifica-o! Caia sobre nós o seu sangue”!
O Sinédrio o humilhou cuspindo nele. Os soldados o humilharam o açoitando e rasgando o seu corpo com fortes açoites, colocaram em sua cabeça uma coroa de espinhos, deram-lhe pancadas na cabeça. Ele foi humilhado ao carregar uma cruz pelas ruas agitadas de Jerusalém ao lado de ladrões. Foi humilhado pela multidão ao pé da cruz. Ele foi humilhado até a morte e morte de cruz. Quando clamou por água para saciar sua sede, lhe deram vinagre para agravar sua tortura. Porém, suas atitudes, seu olhar, suas poucas palavras durante todo tempo de seu martírio e morte, inquietava o coração de seus algozes. Em todo o tempo, Jesus manteve seu coração no Pai, silenciando seus lábios, mas, estendendo perdão e afirmando os planos de Deus ao homem. A cruz era minha e sua, mas, Ele a assumiu em nosso lugar.
Que a cada dia tenhamos entendimento da importância da Cruz em nossa caminhada.

Francinaldo Freire.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Frutinha babador! Por Norma Carvalho!


Quillow - Almofadas Que viram manta! Galinha Pintadinha por Norma Carvalho!


Para Refletir!

Bom Dia!
“Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.” (Isaías 53.4).
Sempre há questionamentos acerca da motivação de Jesus em entregar-se para morrer na cruz. Afinal, quem levou Jesus à cruz? É preciso entender que, não foram as circunstâncias que determinaram a morte de Cristo. Ele não foi morto porque os sacerdotes o prenderam, porque o sinédrio apresentou sua sentença, porque o governador Pilatos o entregou, porque os judeus o acusaram, porque Judas o traiu, porque Pedro o negou, nem tão pouco porque os soldados o pregaram na cruz. O que levou Jesus a morrer na cruz foram os meus, os seus, os nossos pecados, a nossa transgressão: “Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades” (v.5); “Por causa da transgressão do meu povo, foi Ele ferido” (v.8b); “Levou sobre si o pecado de muitos” (v.12).
O que matou Jesus não foram os açoites, nem os soldados, nem o suplício da cruz. Fomos NÓS! Ele morreu pelos nossos pecados. Ele foi moído pelos nossos pecados. Na cruz, Jesus revelou o imenso amor de Deus por mim e por você! Na cruz Ele foi feito pecado por todos nós.
Jesus não foi à cruz porque a multidão sedenta de sangue gritou: Crucifica-o, Crucifica-o! Ele não foi à cruz porque os sacerdotes o entregaram, por inveja; porque Judas o traiu, por ganância; ou porque Pilatos o sentenciou por covardia e os soldados o pregaram na cruz por crueldade. Ele foi à cruz porque o Pai o entregou por amor a mim e a você! Jesus foi voluntariamente à cruz. O apóstolo Paulo diz que o amor de Cristo nos constrange. Ele nos amou e a Si mesmo, se entregou por nós.
Entregue sua vida a Quem verdadeiramente tem direito – Jesus Cristo, o Senhor!


Francinaldo Freire!

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Para refletir!!!

Bom Dia!
“Tornai-vos, pois, praticantes da Palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tiago 1.22).
É comum encontrar pessoas que afirmam conhecer a Jesus e a Sua Palavra, porém, suas ações são contrárias aos valores e princípios ensinados por Ele.
Conhecer a história de Jesus ou como a religião o apresenta, não faz de ninguém seu seguidor; não desenvolve fé genuína ou suficiente para uma vida de relacionamento pessoal com o Senhor. Crer no Jesus da história,não difere em nada, o crer nos grandes vultos que fizeram história neste mundo; Estes passaram por aqui, tornaram-se bons ou maus exemplos e eram tão carentes do favor de Deus, assim como eu e você!
Jesus nos chama para nos tornarmos algo mais. Um belo exemplo desta proposta de Jesus está expressa no capítulo 17 do Evangelho de João, quando Ele se encontra a sós com o Pai no Jardim do Getsêmani, no momento mais angustiante de sua caminhada neste mundo; momentos que antecederam sua prisão, martírio, morte e ressurreição. Ali, há um clamor ao Pai para que nos tornemos UM com Ele: “Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste” (João 17.20,21). Trata-se de uma oração intercessória para que experimentemos, em nossa vida prática e diária, o amor e cuidado do Pai; tornando-nos agora, não “somente ouvintes”, mas, “praticantes da Palavra”. Testemunhando ao mundo através do nosso falar e proceder, tudo o que recebemos de Jesus. Se não estamos vivendo este propósito que Ele nos deixou, estamos “enganando a nós mesmos”. Pense nisso!

Francinaldo Freire